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Vozes do Xingu - Xikrin-Kayapó




Vozes do Xingu é um projeto que pretende contar as histórias das pessoas afetadas pela hidrelétrica de Belo Monte que esta sendo construída no coração na Amazônia Brasileira.
Esta é a história do povo Xikrin-Kayapó da comunidade Poti-Kro.


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Documentário: Enquanto o trem não passa




Um documentário sobre a mineração no Brasil
Prestes a ser votado o Novo Código de Mineração Brasileiro, a Mídia Ninja une-se aos movimentos sociais para dar voz aos atingidos pelos impactos e devastação da mineração, atividade econômica que cresceu 550% nos últimos 10 anos no país. O documentário foi gravado em três estados impactados pela atividade, ao longo dos últimos 2 meses: Maranhão, Pará e Minas Gerais.

"Enquanto o trem não passa" mostra um pouco da realidade de comunidades que têm seus direitos usurpados por grandes mineradoras e governo. Municípios cortados pela Ferrovia Carajás, Minerodutos, populações afetadas - não apenas pela tormenta de explosões constantes na extração do minério, mas também por toda a logística que muda o modo de viver e conviver nos territórios.
O objetivo da produção é alertar quem vive fora das áreas de atuação das mineradoras sobre o enorme impacto dessa atividade e o quanto o novo código proposto pelo Governo não traz salvaguardas sócio-ambientais, garantias ao meio ambiente e nem segurança aos quilombolas e povos indígenas. Os brasileiros sofrerão, ao longo das próximas décadas, com a escassez de água, pois rios e nascentes estão sendo drenados pelas mineradoras. Só em 2012 a mineração consumiu 52 bilhões de litros de água, o suficiente para abastecer por dois anos a cidade de Niterói (RJ).
Todo conteúdo está sob licença Creative Commons, para livre uso e distribuição.


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Ditadura criou cadeias para índios com trabalhos forçados e torturas



Acusações de vadiagem, consumo de álcool e pederastia jogaram índios em prisões durante o regime militar; para pesquisadores, sociedade deve reconhecê-los como presos políticos.

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Balbina no País da Impunidade


Em toda a Amazônia estão previstas a criação de 150 hidrelétricas, das quais 60 delas na Amazônia brasileira. A hidrelétrica de Balbina, concebida e construída na ditadura militar (1964-1985) no rio Uatumã (Amazonas), passou a funcionar a partir de 1989, Um bilhão de dólares do dinheiro do contribuinte foi usado para destruir 240 mil hectares de floresta, afogar animais silvestres, alagar terras indígenas e provocar fome e doença entre os ribeirinhos da região. Em troca dessa catástrofe, são gerados apenas insignificantes 80 megawatts firmes para Manaus. Passados todos estes anos, o modelo energético brasileiro não sofreu nenhuma revisão em todos os governos após a redemocratização do Brasil. 
O físico José Goldemberg, em depoimento, recomendou que Balbina fosse desativada e mantida como um monumento à insanidade humana. O missionário Egydio Schwade denunciou o desaparecimento de várias aldeias indígenas com a construção da barragem. Só a cegueira ideológica não enxerga os impactos socioambientais irreversíveis provocados pelo desenvolvimentismo nacional, em sua nova etapa. Tampouco se aprende com a experiência do passado. Em 1989, o autor desse vídeo, durante um comício em Manaus, entregou uma cópia para o operário que assumiria em 2003 a presidência da república, numa das maiores mobilizações de esperança do povo brasileiro. Mais tarde, o presidente da república faria uma surpreendente declaração ao qualificar os quilombos e os indígenas como um entrave para o desenvolvimento da Amazônia. A antropóloga Manuela Carneiro da Cunha manifestou sua perplexidade nas páginas da Revista de História da Biblioteca Nacional. Não apenas os compromissos assumidos com a causa indígena estavam sendo rasgados. Esvaia-se, também, a esperança dos povos da floresta. Silenciar sobre a desastrada política energética brasileira é um crime de lesa-humanidade. A presente edição é dedicada à memória do bispo D. Jorge Marskell, de quando a Igreja Católica estava comprometida com a Teologia da Libertação. Salve Jorge!

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"Pimenta nos olhos dos outros é refresco"


Resposta do Movimento Gota D'Água para aqueles que entraram na discussão não para acrescentar, apenas tumultuar e aparecer.


O que está em jogo não se mede em números. O Xingu é o rio da sócio-biodiversidade, santuário ecológico, um patrimônio nacional que não pode ser violentado sem um amplo debate com a sociedade.



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Belo Monte - Anúncio de uma GUERRA - Filme-II



A construção da Hidrelétrica de Belo Monte, no Pará, provocou mais um conflito social no Brasil. O desenvolvimento do Brasil fica em xeque mais uma vez. Assista, analise, pesquise, e dê sua opinião.

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Belo Monte - Anúncio de uma GUERRA - Filme I



A construção da Hidrelétrica de Belo Monte, no Pará, provocou mais um conflito social no Brasil. O desenvolvimento do Brasil fica em xeque mais uma vez. Assista, analise, pesquise, e dê sua opinião.

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Damocracy: Versão Brasileira



Realizado durante o ano de 2012, o filme Damocracy mostra a realidade e as lutas dos atingidos pelas hidrelétricas de Belo Monte, no Brasil, e de Ilisu, na Turquia, e desconstrói o mito de que a hidreletrecidade é uma energia limpa.

Assim como Belo Monte, a história do barramento do rio Tigre na região de Ilisu data da década de 1980, quando o governo turco iniciou o projeto da hidrelétrica, com capacidade projetada de 1.200 megawatts. Desde então, da mesma forma que Belo Monte, a usina é foco de uma intensa batalha judicial em função dos seus enormes impactos, principalmente a inundação e destruição de um dos maiores tesouros arqueológicos do mundo: a vila de Hasankeyf.

Dirigido pelo premiado documentarista canadense Todd Southgate, narrado em português pela atriz Letícia Sabatella e produzido pela organização turca Doga Denergi, com apoio das ONGs International Rivers e Amazon Watch e do Movimento Xingu Vivo para Sempre, o filme traça paralelos sobre os impactos dos dois projetos nas populações locais e o meio ambiente, colocando em cheque o discurso que aponta a hidreletrcidade como fonte de energia limpa.

www.damocracy.org

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Defendendo os Rios da Amazônia - Parte 2



Assine a petição agora para parar o Complexo de Belo Monte! Salve o rio Xingu.

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Defendendo os Rios da Amazônia - Parte 1



Assine a petição agora para parar o Complexo de Belo Monte! Salve o rio Xingu.

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Promo Amazônia Eterna



"Uma floresta que gera esperança, oportunidades e futuro. A maior floresta tropical do planeta já abriga diversas iniciativas que aliam com sucesso ecologia e economia. A Amazônia não é só a grande causa da humanidade, é também a protagonista das mudanças que irão ditar nosso futuro."

Essa é a defesa do documentário Amazônia Eterna: protagonista do século XXI, uma realização da produtora Giros e da agência Tudo. O projeto é composto por um documentário e exposição itinerante que alia cinema, televisão e internet.

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Eduardo Viveiros de Castro, antropólogo e professor do Museu Nacional da UFRJ fala ao Movimento Gota d'Água sobre as riquezas naturais e culturais do rio Xingu e sobre o tipo de desenvolvimento que deveríamos buscar para o Brasil. "Defender o Xingu é defender o Brasil."

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Conheça o Movimento Gota D'água. Seja mais uma gota neste oceano de conscientização.
Por Higor Cerqueira e Fábio Martins Brito.

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Por que a construção de Belo Monte é ilegal? Felício Pontes - Procurador da República



A construção da hidrelétrica de Belo Monte é questionada desde os anos 70 porque é uma grave agressão a uma dos ecossistemas mais ricos do planeta, porque é economicamente inviável e principalmente porque fere os direitos dos índios da região assegurados pela Constituição Brasileira e acordos internacionais como o da OIT.

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A História Da TransAmazônica


Programa Arquivo N, da Globo News, mostra imagens esquecidas da estrada, que se tornou um projeto fracassado. A Transamazônica é uma cicatriz no meio da selva amazônica.

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